Competição nº 162 - Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master - prova 3
Distância: 21,1Km
Tempo: 1:40:55
Local: Deodoro
Colocação: 8º (sim, o 8º da América do Sul!)
Essa meia foi minha melhor prova do Campeonato Sul-Americano, muito divertida mesmo! Fiquei em 8º derrotando todo mundo que eu tinha condições de derrotar - não dava para caras no meu nível pegarem medalha numa categoria com caras tão fortes. O uruguaio que chegou em 7º me abriu 10 minutos... Sempre contei, por toda a prova, com a super ajuda de Sérgio Fujji, membro da ACORUJA, de bicicleta ajudando sempre.
O fato é que me diverti horrores, perseguindo a 8ª colocação contra Edilson, um rival amigo meu, por 7 Km inteiros - ele estava quase andando nos 9 Km quando olhou para trás e me viu. Era o que precisava para tentar tirar tudo de si, e eu fazer o mesmo - só consegui a posição depois dos 16 Km. Durante esse tempo, passamos mais de 15 caras, de vários países.
Só essa briga valeu a prova - especialmente porque nossa rivalidade só é menor do que nosso respeito e amizade pelo outro: deixei metade do Gatorade entregue pelo Fujji para um fiscal entregar para ele no Km 19. Acho que a chegada dele foi tão emocionante para mim quanto a minha própria.
Na foto: Gil, também da ACORUJA, eu (boné azul), Fujji (de verde) e Edilson (boné vermelho)
Eu já vivi montentos fantásticos em corridas nesses 26 anos de "carreira" - incluindo vitórias e tempos muito bons... mas nunca tive vontade de chorar de emoção como aconteceu ao me aproximar da linha de chegada dessa meia-maratona. Foi uma grande emoção fechar de forma tão intensa minha participação em um campeonato oficial em que fiz parte da equipe de meu país. Não sou muito nacionalista não, mas realmente vestir o verde-amarelo na camiseta é algo que jamais vou esquecer.
Tempo: 1:40:55
Local: Deodoro
Colocação: 8º (sim, o 8º da América do Sul!)
Essa meia foi minha melhor prova do Campeonato Sul-Americano, muito divertida mesmo! Fiquei em 8º derrotando todo mundo que eu tinha condições de derrotar - não dava para caras no meu nível pegarem medalha numa categoria com caras tão fortes. O uruguaio que chegou em 7º me abriu 10 minutos... Sempre contei, por toda a prova, com a super ajuda de Sérgio Fujji, membro da ACORUJA, de bicicleta ajudando sempre.
O fato é que me diverti horrores, perseguindo a 8ª colocação contra Edilson, um rival amigo meu, por 7 Km inteiros - ele estava quase andando nos 9 Km quando olhou para trás e me viu. Era o que precisava para tentar tirar tudo de si, e eu fazer o mesmo - só consegui a posição depois dos 16 Km. Durante esse tempo, passamos mais de 15 caras, de vários países.
Só essa briga valeu a prova - especialmente porque nossa rivalidade só é menor do que nosso respeito e amizade pelo outro: deixei metade do Gatorade entregue pelo Fujji para um fiscal entregar para ele no Km 19. Acho que a chegada dele foi tão emocionante para mim quanto a minha própria.
Na foto: Gil, também da ACORUJA, eu (boné azul), Fujji (de verde) e Edilson (boné vermelho)
Eu já vivi montentos fantásticos em corridas nesses 26 anos de "carreira" - incluindo vitórias e tempos muito bons... mas nunca tive vontade de chorar de emoção como aconteceu ao me aproximar da linha de chegada dessa meia-maratona. Foi uma grande emoção fechar de forma tão intensa minha participação em um campeonato oficial em que fiz parte da equipe de meu país. Não sou muito nacionalista não, mas realmente vestir o verde-amarelo na camiseta é algo que jamais vou esquecer.
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